MISSA

 

 

           (…) há hoje todo um esforço de covardia e traição universal para conjurar o insuportável espetáculo da Cruz. E então, para fugir a visão daquele divino para-raios da cólera divina, para tirar os olhos do sangue, inventaram o recurso de fazer a missa derivar mais da ceia do que da Cruz, e com esse estratagema malicioso e parvo, fizeram da Santa Missa um espetáculo de feira, aonde a assembleia dos fiéis é aquele “respeitável público” dos palhaços de circo”[1]. Continuar lendo

Esperança

 

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Nossa esperança, senhores, em de Deus mesmo. Não somos nós que inventamos, que a deduzimos, que a fabricamos. Deus mesmo é quem no-la deposita na alma, com as outras virtudes teologais, a Fé e a Caridade, que é a maior. Continuar lendo